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Antonio Banderas estrela Vem Dançar, um drama inspirado na história real de Pierre Dulaine, um professor e competidor que ensina dança
de salão como voluntário a um grupo variado de alunos do ensino médio de uma área carente do centro de Nova York, mantidos de castigo.
A princípio, os alunos estão desconfiados quanto a Dulaine, principalmente quando descobrem que ele está ali para ensiná-los a dançar,
mas seu comprometimento e dedicação inabaláveis pouco a pouco os inspiram a abraçar o programa. Na verdade, eles chegam a levar a idéia
um passo adiante, combinando a dança clássica de Dulaine com o estilo e a música hip hop, criando uma fusão única e cheia de energia.
Quando Dulaine se torna um mentor para seus alunos, muitos dos quais não tiveram muito pelo que lutar em suas vidas, ele os motiva a
aprimorar suas habilidades para uma competição de dança de salão de muito prestígio da cidade e, em troca, eles compartilham valiosas
lições sobre orgulho, respeito e honra.
Veja o trailer 1 no youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=v2xO3NtZtwI
Veja o trailer 2 no youtube, Antonio Banderas e Katya Virshilas dançando Tango:
http://www.youtube.com/watch?v=oXEGZ8hEhh4
Crítica de Marco Antonio Perna sobre o filme clicando aqui.. Escreva seu comentário também.
Vale a pena ver o filme Vem Dançar
Dê uma folga para o rigor crítico, relaxe na
poltrona, solte a emoção. É a sugestão
para saborear este saudável, edificante e
gostoso filme. Sobretudo porque é um
verdadeiro hino de amor à dança de salão. Em
“Vem Dançar” (Take the Lead), com estréia
dia 15 de junho, o ator Antonio Banderas fala
tudo aquilo, e mais um pouco, que todos nós,
que amamos e praticamos a dança de salão,
não cansamos de repetir: é uma fonte de
felicidade e pode sim operar transformações
fundamentais na vida das pessoas, não importa
a idade, sexo e classe social.
O roteiro e a montagem resultaram num
filme simples, linear e previsível. Mas de forte
conteúdo social e cercado das melhores
intenções. É a história de um professor e dono
de academia que decide fazer um trabalho
social, recuperando através da dança de salão
estudantes de uma escola pública de Nova York
que vivem na marginalidade. Aquela linha do
professor altruísta enfrentando com coragem
e nobre paciência a resistência de alunos
rebeldes, contestadores e indisciplinados. Já
explorada por Hollywood em dezenas de
filmes sobre jovens e instituições escolares,
sobretudo com ingredientes da luta racial. A
diferença é que neste a matéria não é
matemática, história ou geografia. É dança a
dois, vista com preconceito e deboche por
praticantes do hip hop e também por
educadores mal informados. Chama a atenção
que os protagonistas estão apresentados como
as pessoas reais, há os bonitos e os feios, os
bem e os mal vestidos, os abonados e os
pobres, quem dança bem e quem dança mal.
São pessoas que a gente poderia encontrar num
baile ou academia. Por ser um filme claramente
dirigido a quem gosta de dança de salão, a direção
de Liz Friedlander fica devendo à nossa
gulodice: poderia ter mostrado ainda mais
dança, sem abusar tanto dos cortes de efeito.
Ninguém reclamaria.
O lançamento de “Vem Dançar”, (o nome
já um convite, a exemplo do título deste jornal,
ainda bem que criado muitos anos antes), chega
num momento muito bom da dança de salão,
somando com o estímulo, já em curso,
proporcionado pela TV em variados
programas, principalmente a “Dança dos
Famosos”, do Faustão. Merece ser visto e
recomendado aos amigos. Milton Saldanha - Jornal Dance 128, junho de 2006
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Nas páginas da Pluhma usando o Google (pesquisa nas sinopses, porém as vezes existe mas o google não acha):